"Na nossa cabeça, a morte não acontece como pode acontecer de eu discar um número telefônico e, ao invés de alguém atender, dar sinal de ocupado. A morte, fantásticamente, deveria ser precedida de certo 'clima', certa 'preparação'. Certa grandeza."
"...ela acontece de repente. E então o espanto e o desamparo, a incompreensão também invadem a suposta ordem inabalável do arrumado (e por isso mesmo 'eterno') cotidiano."
Ninguém próximo morreu, nem isso é uma metáfora pra absolutamente nada na minha vida.
Simplesmente, sonhei com a morte de uma pessoa querida e acordei aos prantos. Daí me lembrei disso aí.
27.4.07
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2 comentários:
este deveria ser o post do dia 28.
Tudo se transforma..
"Bendita é a morte, que é o fim de todos os milagres"
:P
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