Preguiça é a inatividade de uma pessoa, aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico.
A preguiça é também um dos sete pecados capitais, caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, negligência, desleixo, falta de pressa ou de empenho, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada. Aversão ao trabalho, frequentemente associada ao ócio, vadiagem.
Uma pessoa preguiçosa é erroneamente e facilmente confundida com uma pessoa acomodada.
(Fonte: Wikipédia)
De acordo com o livro Sacred Origins of Profound Things ("Origens Sagradas de Coisas Profundas"), de Charles Panati, o teólogo e monge grego Evágrio do Ponto (345 d.C. – 399 d.C.) teria escrito uma lista de oito crimes e "paixões" humanas, em ordem crescente de importância (gravidade):
gula, luxúria, avareza, melancolia, ira, acedia (preguiça espiritual), vaidade e orgulho
Para Evagrius, os pecados ficavam piores à medida que se tornavam mais egocêntricos, com o orgulho sendo o supra-sumo dessa fixação do ser humano em relação a ele mesmo. No final do século VI d.C., o Papa Gregório reduziu a lista a sete itens, juntando "vaidade" à "orgulho" e trocando "acedia" por "melancolia" e adicionando "inveja". Para fazer seu próprio ranking, o pontífice colocou em ordem decrescente os pecados que mais ofendiam ao amor:
orgulho, inveja, ira, melancolia, avareza, gula e luxúria.
Mais tarde, outros teólogos como São Tomás de Aquino analisaram novamente a gravidade dos pecados e fizeram mais uma lista. No século XVII, a Igreja substituiu "melancolia" – considerado um pecado vago demais – por "preguiça". Assim, hoje os sete pecados capitais ficaram definidos.
(Fonte: "O Guia dos Curiosos", Marcelo Duarte)
Um comentário:
tenho nítida impressão de que posso morrer de tédio a qualquer momento
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